Sinopse:
O trabalho propõe um exercício reflexivo sobre
práticas e representações sociais de meio ambiente e seus respectivos “usos”
engendradas por diferentes indivíduos e/ou grupos sociais, em um contexto
urbano, em face de situações de risco e vulnerabilidade. Os questionamentos e reflexões propostos advêm
da minha inserção como pesquisadora no Projeto de Pesquisa e Ação denominado
“Habitantes do Arroio: estudo de conflitos de uso de águas urbanas, risco,
saúde pública e comunidades étnicas em Porto Alegre-RS”. O projeto obteve
financiamento do CNPq e é desenvolvido conjuntamente por pesquisadores que
integram o grupo de pesquisa Banco de Imagens e Efeitos Visuais (Laboratório de
Antropologia Social – PPGAS/UFRGS) e pela ONG Instituto Anthropos. De
testemunhos, depoimentos e as observações resultantes da pesquisa, seguindo o
recorte teórico-conceitual que fundamenta os problemas propostos pelo projeto,
me proponho tecer alguns questionamentos sobre os sistemas de práticas e
valores que entram em jogo no caso dos conflitos envolvendo as águas num
contexto urbano, no caso a sub-bacia do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre/RS.
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