Sinopse:
Pensar as ações e intervenções nos sistemas de práticas sociais no que
tange a novas modalidades de compartilhamento da água no mundo contemporâneo
exige, cada vez mais, que se faça uma reflexão em torno de algumas heranças
paradigmáticas da filosofia política do séc. XVIII e XIX, as quais têm
orientado o pensamento social que se produz hoje acerca da idéia da governabilidade das águas e o seu controle
social.
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